Eu não fui uma daquelas crianças que gostava de ler desde muito nova. Eu lia o que era pedido na escola e só. O gosto pela leitura aconteceu mais tarde comigo, no início da minha adolescência, com cerca de 12 anos de idade. Nessa época, eu "descobri" os livros de mistério, e esse gênero continua sendo um dos meus preferidos desde então. Comecei a ler os livros da série Vaga-lume de Marcos Rey e claro, os livros de Pedro Bandeira, dentre esses estavam a série dos "Karas".
Busca no Blog
domingo, 28 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Mais pensamentos e histórias
Hoje foram tantas perguntas do tipo como vai? E mais perguntas que insistiam nisso. E olhe que eu estou bem. Será que aparento estar mal? Ou algo ruim acontecerá e me deixará assim? Só quero esclarecer que está tudo bem e eu não quero nada de ruim.
+++
domingo, 14 de agosto de 2011
The Borgias
Sempre achei bem inusitada a história do papa Alexandre VI (Rodrigo Bórgia) e seus filhos. È interessante ver essa família, que alcançou o auge do poder quando o patriarca ocupou o trono de São Pedro, e de certa forma, mudou a história da tão poderosa igreja católica, e da europa. Os Bórgias são tomados como exemplo de violência, corrupção e luxúria, e isso mostrou o quanto a igreja, a instituição mais poderosa da época, estava falida espiritualmente e afastada dos preceitos que deveria pregar. As ações (ou até boatos) da família são um dos argumentos que usaram ao criar as religiões protestantes.
domingo, 7 de agosto de 2011
Um filme de Hitchcock: Um corpo que cai
Um dos meus gêneros preferidos de filme é o suspense. Filmes com assassinatos, mistérios e investigação sempre me fascinaram desde criança. E um importante mestre do suspense é Alfred Hitchcock, ele, em diversos trabalhos, conseguiu elaborar tantos mistérios e causar tantas sensações, que não é a toa que é considerado o mestre do gênero, um gênio do suspense. Já vi diversos filmes dele, e tenho que reconhecer que ele era muito bom, sabia fazer medo e criar aquela tensão. Outra coisa que que pude perceber com as pessoas do meu convívio, é que a opinião sobre o filme preferido de Hitchcock, é bem diversa. Alguns preferem "Psicose", outros gostam de "Os pássaros", tem uns que acham "Janela Indiscreta" e até "Disque M para matar" já foi citado. O meu filme preferido (de Hitchcock, é claro ) e que para mim é a obra prima dele é "Um corpo que cai".
domingo, 31 de julho de 2011
Assalto ao Banco Central
Me lembro quando há alguns anos eu escutei a notícia de que o Banco Central de Fortaleza tinha sido assaltado (o assalto aconteceu entre 6 e 7 de Agosto de 2005). E eu achei impressionante, através de um túnel subterrânio (com sistema de ar, iluminação e escorado por madeira), bandidos conseguiram entrar no banco central num fim de semana, e sem nenhum tiro, sem acionar nenhum sensor e sem serem filmados levaram cerca de 164 milhões de reais em notas de 50. Foi um golpe genial, a construção do túnel (e não só escavamento, por que convenhamos eles fizeram mais do que isso) durou cerca de 3 meses, e resultou no maior assalto a um banco no Brasil e o segundo maior do Mundo. O assalto parecia uma obra da ficção, algo que aconteceu em um filme ou livro. E não é que eles fizeram um filme baseado nele?
domingo, 24 de julho de 2011
Dicionário de poesias, o significado das palavras para os poetas
Há alguns dias, eu estava escutando uma música e tive uma idéia. Muitas vezes compositores (que normalmente são poetas também) e poetas escrevem (em suas músicas, poemas e histórias) novas definições de palavras, como amor, vida, saudade e etc. E algumas vezes essas definições são tão belas e bem mais verdadeiras do que a dos dicionários, que me deu uma vontade de reunir algumas definições. Assim fiz uma proposta a mim, a de escolher palavras (uma com cada caractere), que se inicia com as letras do alfabeto que aprendi na escola (não tinha k, w ou y), e procurar as definições delas escritas por poetas. Abaixo vão as palavras que eu consegui reunir:
domingo, 17 de julho de 2011
La Femme Nikita: War
-Você é a única de nós que ainda tem uma alma. Eu lamento muito, Nikita.Nunca sairemos daqui com vida. Eu não sei mais o que é o amor, mas a única parte em mim que não está morta é você-( Michael para Nikita)
...
-Nem tudo era mentira!- (Michael para Nikita)
Para quem quer saber sobre a série La Femme Nikita:La Femme Nikita.
Postagem anterior:La Femme Nikita: Noise.
Postagem anterior:La Femme Nikita: Noise.
War é o décimo sétimo episódio da primeira temporada de La Femme Nikita. E eu realmente gosto dele, pode-se dizer que é um dos meus preferidos. È um episódio bem romântico com o foco em Michael e Nikita, além de mostrar também as ações dos outros personagens quando estão em sob pressão.
domingo, 10 de julho de 2011
A mentira dele
Antes da missão, ele mentiu para ela. Já estava acostumado com isso. Ele mentia para protegê-la, mentia porque mandavam, mas não porque queria. Sabia fazer isso muito bem. Mas nada amenizava a reação dela ao descobrir a verdade, se ela descobria. Dessa vez, mandaram ele mentir, e era importante, toda a agência estava correndo risco, se eles não conseguissem mudar a situação, todos agentes iriam morrer, inclusive ela, então ele fez com que acreditasse. Durante a missão, ela foi capturada. E ele foi resgatá-la, e acabou sendo preso também, mas fazia parte do plano. Eles queriam a informação que ele havia passado a ela, e ela não sabia que era falsa. Mesmo assim não havia falado, mas se fosse depender dele, falaria. Ela estava machucada, e como ele queria se libertar ali mesmo e acabar com o homem que a havia ferido. Mas esse não era o plano, e muitas vezes ela saia machucada nas missões, era a vida deles. Depois de alguma pressão psicológica sobre os dois. Ele foi levado para a sala de interrogatório, e eles começaram a usar os seus instrumentos. A dor era quase insuportável, mas ele estava preparado. Não ia entregar nada. O trouxeram de volta. Ela estava lá, ele não precisava fazer nada, tudo estava caminhando do jeito que queria. Mas usou a situação. A tensão era verdadeira, e ele usou o momento. E disse umas verdades para variar. Falou sobre a tortura, o que ele sentia por ela, como ela era importante para ele. Eles podiam ser mortos a qualquer momento, e isso só ia ajudar a missão. Então ele foi verdadeiro, e disse o que queria falar há algum tempo. Os torturadores voltaram, e ela cedeu por causa dele, passou a mentira adiante. A missão oculta dele havia terminado, e era hora dos dois fugirem. Quando foram deixados sozinhos, pegou uma ferramenta do bolso, se libertou e em seguida ela. No meio da fuga, ela desconfiou. Descobriu e o confrontou. Então era tudo mentira, disse ela mais uma vez magoada (já havia feito isso diversas vezes). Ele nem respondeu. E logo após, ela foi atingida por um tiro. E ficou inconsciente. Ela podia morrer, e se isso acontecesse, morreria sem saber o que ele sentia. Pior, morreria magoada por causa das mentiras dele. A missão havia terminado, todos estavam a salvo agora, menos ela. Ele a levou para agência, e ela recebeu todos os cuidados necessários. Mas mesmo assim, não acordou. Talvez fosse melhor assim, ela ficaria sonhando, provavelmente com algo melhor. Ficaria num lugar em que ele não pudesse magoá-la. No fundo, era ele quem a feria com maior frequência. Ele não queria ficar longe dela, e não ficou. Ela precisava saber a verdade. Precisava saber... Quando todos foram embora, ele se aproximou dela. A tocou com carinho e fez o que ele não tinha costume, disse algo totalmente verdadeiro: Nem tudo era mentira. E em seguida a beijou. E ela se mexeu. Ela estava bem. Talvez tivesse escutado, mas não era isso o que importava realmente. Ele tinha dito o que sentia e ela estava viva, e ainda teria chances para descobrir essa verdade. Entretanto a situação entre eles não podia mudar , pelo menos não por enquanto. Havia outras coisas envolvidas, e o mundo deles era muito perigoso para ficarem juntos.
-------Postagem vinculada: O medo dela
-------Postagem vinculada: O medo dela
domingo, 3 de julho de 2011
The Kennedys, a minissérie
Há alguns dias fiquei sem episódios novos de séries para assistir. A maioria dos seriados que eu assisto já terminaram a sua temporada, voltando apenas em setembro. Assim fiquei sem esse material, apesar de querer continuar assistindo séries. Eu tenho fases de gostos, fases em que leio livros, quadrinhos, assisto filmes e na minha fase atual estou com vontade de ver seriados. Assim procurei séries com poucos episódios, só matar a falta até setembro. Dentre as séries com essa característica, uma que me chamou a atenção foi The Kennedys, que conta com 8 episódios e que pode ser caracterizada como uma minissérie. A história dos Kennedys sempre motivou várias conspirações, é cercada de intrigas, disgressões, traições, assassinatos, celebridades e outros assuntos. Assim eu pensei por que não? Parece algo bem interessante para ver e com bastante potencial. Comecei a assistir e demorei cerca de duas semanas para terminar de vê-la.
domingo, 26 de junho de 2011
O medo dela
A situação estava feia na agência. Eles estavam sendo atacados. Ela quase havia morrido em casa num atentado. A verdade é que terroristas não deviam saber onde ela morava. Isso era uma informação bem secreta. A tensão era imensa. Até seus colegas agiam com nervosismo, e normalmente na organização quase todos eram bem frios. Mas tudo parecia que ia explodir a qualquer momento. Ela ia sair numa missão com ele, e talvez os dois pudessem melhorar essa situação. Entretanto era apenas um fio de esperança. Antes de sair, ele foi chamado pelo "chefe". Algo muito importante foi falado, ele era um agente superior e tinha acesso a informações que ela não tinha. Os dois iam para o trabalho, quando ele confidenciou o segredo. Ela não queria ouvir, mas ele insistiu, queria que ela ficasse segura se algo acontecesse a ele. Durante a missão, ela foi capturada. As coisas já estavam ruins, e com isso, não tinha muitas esperanças. Um torturador apareceu, ele tinha bastante informações sobre ela e pediu que revelasse o segredo. Mas ela não iria fazer isso. Não condenaria seus amigos a morte, não o condenaria. Ele tentou obter a força, machucou-a , usou os seus medos mais secretos. Mas ela resistiu. E eles iam matá-la. Então ele apareceu, foi resgatá-la, mas foi preso também. E o torturador percebeu que havia algo entre os dois. E insistiu nisso, obteu mais informações, os pressionou e o levou para ser torturado. Ele voltou todo machucado, sangrava. Ela queria confortá-lo. Mas apesar dos dois serem mantidos próximos e não haver ninguém mais no local. Uma tela os separava e eles não conseguiam se tocar, mas ele usando as suas últimas forças, conseguiu tocar na mão dela, e começou a falar. Disse palavras tão doces, que ela nem podia acreditar. Normalmente, ele que era tão obtuso e misterioso, mas naquela situação disse o que sentia, o quanto ela era melhor e mais importante do que todos para ele. Ele finalmente se declarou, isso indicava que os dois estavam muito próximos da morte, mas ela ficou quase feliz com as palavras dele. O torturador voltou e os separou. O ameaçou e isso ela não aguentou, sabia que tudo ia terminar mal. Mas não podia ver o maior medo dele ser concretizado na frente dela, aquilo era a pior situação, era um dos maiores medos dela. Ela cedeu e contou o que ele queria. Havia condenado seus colegas a morte, mas ele era mais importante. Foram deixados sozinhos novamente. Magicamente, ele se soltou e depois ela. Durante a fuga, ela ainda conseguiu se vingar do torturador. Ele não iria torturar ninguém novamente. Um tiro havia resolvido isso. E os dois prosseguiram, ela queria ir logo, pois seus colegas estavam correndo risco, falou disso com ele. E recebeu uma resposta que não esperava. Aí, ela pensou nos acontecimentos e entendeu. Era fora enganada mais uma vez, igual a tantas outras, como podia ter caído naquilo? Era tudo mentira. E perguntou a ele. Ele só olhou com aquela cara, que ele sempre fazia, a falta de resposta de sempre. Ela caiu no jogo dele novamente. Virou, e só queria ir embora. Ouviu um barulho, sentiu uma dor e caiu no chão. Era o fim. Foi enganada mais uma vez pelo homem que amava e talvez aquela fosse a última vez, podia ser a última, pois estava cansada desse jogo, daquilo que ela nem sabia se era amor.
-------Postagem vinculada: A mentira dele
-------Postagem vinculada: A mentira dele
Assinar:
Postagens (Atom)