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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A justiceira


A justiceira é uma série criminal que provavelmente muitas pessoas nunca tenham ouvido falar, o motivo talvez tenha sido a pouca quantidade de episódios da série. Apenas 12,e não a sua qualidade, que diga de passagem é muito boa, não devendo nada a nenhuma série norte americana atual. A Malu Mader, a atriz principal ficou grávida na época e a quantidade de episódios foi reduzida. Os seus episódios foram mostrado na televisão em 1997 e nunca foi reprisado.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O Líder - Parte 3 ( história em várias partes)

O Líder

"Algumas coisas são verdadeiras, acreditando nelas ou não."
Cidade dos Anjos



3-Habilidades

Ana se voltou para Marcos e disse:
- Acho melhor a gente conversar no escritório, Marcos.
Marcos e Ana foram para um quarto, onde havia uma escrivaninha, algumas poltronas e armários cheios de livros e papéis.
-Então, é a sua chance de me convencer que está falando a verdade.
- Sim. O fato de eu estar fugindo do hospício é fácil de verificar. Você deve está estranhando o fato da inversão de papéis não? Eu imagino o quanto você tem uma impressão ruim de mim, afinal eu atrapalhei bastante o seu namoro com o Eduardo.

O líder - Parte 2(História em várias partes)

O Líder

"Perto do fim, começamos a pensar no início."
Sr. & Sra. Smith


2-O passado, o presente e o futuro

Ana, Léo e Marcos estavam sentados em volta de uma mesa na casa dela. A mesa era uma mesa redonda com 6 cadeiras e ficava na sala da casa. Ana começou a falar:
- Marcos, pode começar me dizendo por que de você estava fugindo daqueles homens?
- Bem, ...tenho que dizer que eu estava fugindo do hospício.
- Você está brincando, não? – falou Léo
- Não, queria, mas não estou, ou se você quiser ser mais politicamente correto. Eu estava fugindo de uma casa de repouso psiquiátrica.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O Líder - Parte 1 ( história em várias partes)

O líder

"Existe uma linha tênue entre coincidência e destino."
A Múmia

1- A mão do destino

Ana Luíza estava dirigindo o seu carro. Ela estava pensando em como a vida mudava e ao mesmo tempo parecia a mesma. Há alguns anos ela sempre fazia esse percurso, onde ela buscava o seu filho Leonardo, Léo como era chamado, na escola. Mas no passado, Léo, a recebia de braços aberto e lhe dava um beijo. Mas hoje ela sabia que isso não aconteceria, ele iria reclamar, e ela podia até escutar as palavras dele: “Mãe, estou com quase 18 anos. Não sou um bebê. Não precisa me buscar na escola.” Mas mesmo assim, quando podia ela gostava de fazer isso. Era uma oportunidade de vê-lo. De saber como ele estava.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Bastardos inglórios

Tarantino é uma lenda no cinema. Desde que eu tenho idade suficiente para lembrar, os
seus filmes sempre são cults. Mas tenho que reconhecer que de certa forma não fazia parte
da legião de fãs que adoram Tarantino.Talvez ainda não faça, mas tenho achado os últimos
filmes dele bem legais, e como últimos filmes me refiro a Kill Bill e Bastardos Inglórios.
A violência quase sem limite é interessante, e também o fato de seus filmes homenagear outros
filmes e estilos de filmes, homenagem essa sem limites, é algo que me atrai. Coisa legal para um cinéfilo é perceber referências ( a outros filmes)nos filme do Tarantino,bem pelo menos para mim é.O cinema homenageando o cinema, é um ciclo perfeito, e não existe meio mais propício
de se homenagear um meio através dele mesmo. Livros e músicas podem homenagear filmes, mas não há nada tão autêntico como o cinema homenagear o cinema, livros homenagear livros e músicas homenagear músicas.