"...O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido..." (Parte do discurso do Barbeiro Judeu)
Tenho que admitir que não vi tantos filmes de Chaplin quanto deveria(e gostaria) ter visto. Charles Chaplin foi um gênio da sétima arte e eu apaixonada por cinema, já deveria ter visto quase todos os seu filmes. Mas vi apenas três: O garoto, Tempos Modernos, e o meu preferido "O Grande Ditador". Não sou fã de sátiras, há poucos filmes desse tipo (principalmente os atuais) que eu consegui chegar ao fim. È muito difícil me fazer rir com aquelas situações surreais, bizarras e constrangedoras. Palhaçadas, por si só, nunca me agradaram muito.