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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A justiceira


A justiceira é uma série criminal que provavelmente muitas pessoas nunca tenham ouvido falar, o motivo talvez tenha sido a pouca quantidade de episódios da série. Apenas 12,e não a sua qualidade, que diga de passagem é muito boa, não devendo nada a nenhuma série norte americana atual. A Malu Mader, a atriz principal ficou grávida na época e a quantidade de episódios foi reduzida. Os seus episódios foram mostrado na televisão em 1997 e nunca foi reprisado.

Mas de qualquer forma eu tenho carinho especial por essa série. O principal motivo é que essa é a primeira série desse gênero ( um gênero que talvez seja o meu preferido) que eu vi. E além disso, acho inusitado de que a primeira série criminal que eu vi seja brasileira, já que não é muito comum, até hoje, séries criminais brasileiras e com a qualidade de A Justiceira. Imagine o encanto que essa série causou numa garota de 12 anos que ainda não tinha tido muito contato com as séries norte- americanas e ainda estava definindo o seu gosto. Boas recordações eu tenho quando penso em “A justiceira”.
Há pouco tempo eu descobri que “A justiceira” foi lançada em DVD. E é claro comprei o Box de DVD. Fã é fã, né?
Acho que é bom falar sobre a trama de “A justiceira”. Ela conta a história de Diana, uma ex-policial que abandonou a carreira depois de acidentalmente matar o seu parceiro. Há uma passagem de 5 anos, e a vida da Diana está com problemas. Ela está prestes a abandonar o marido, um viciado em drogas, que não consegue mais se conter. Além de tudo, ele deve dinheiro á traficantes e para pagar a dívida ele vende o filhos dos dois, Pedrinho ( que tem cerca de 6 anos de idade). Ao descobrir isso, Diana tenta a todo o custo recuperar o filho
Em paralelo uma organização secreta formada por Augusta(Líder da equipe), Beto, Diego, Paco, Marlene, e ainda Salomão , que sempre passa os trabalhos para a organização e aparentemente tem contato direto com os financiadores, investiga o tráfico de crianças. Diana e a organização acabam se encontrando e ela aceita trabalhar com eles devido ao compromisso deles acharem o seu filho.
Caramba, eu ainda posso escutar a música de apresentação da série em meus ouvidos e ver apresentação na minha mente. É algo que depois de 12 anos não esqueci.
Estou revendo os episódios e realmente a qualidade é muito boa. As tramas são inteligentes, o estilo de filmagem, parece coisa de filme e não direcionada a televisão. È algo que eu gostava e ainda gosto. O problema é que são poucos episódios e logo eu acabarei de vê-los.

4 comentários:

  1. Uai, nem sabia que nessa época o Brasil fazia esse tipo de série. De vez em quando dá umas loucas na cabeça da Globo! Hehe.
    Um dia que a gente estiver de bobeira quero assistir um episódio com vc.

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  2. É, Mat.Então, a gente assiste um episódio quando vc quiser.

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  3. Opa, eu lembro dessa série mas confesso que só assisti a um episódio. Mas me lembro que quando criança eu assistia a um seriado chamado "A Dama de Ouro" que tinha uma temátiaca semelhante, na verdade a protagonista Kate Mahoney era uma espécie de versão feminina do Dirty Harry.

    O nome em inglês é "Lady Blue"... depois da uma fuçada por ai, vale pela curiosidade.

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  4. Obrigada pela informação, vou dar uma olha nesse seriado.

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