Nikita foi uma série que estreou no segundo semestre de
2010, eu como fã da primeira série sobre essa personagem, La Femme Nikita,
resolvi acompanhá-la. Em seu primeiro ano, Nikita me surpreendeu,e me deixou
bastante animada, cheguei até escrever sobre isso, após ver o
final da temporada passada. Eu estava ansiosa
com a sua segunda temporada, e
atualmente já assisti todos os episódios dela. E qual foi a minha
opinião desse segundo ano?
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domingo, 27 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
Impressões da quarta temporada: Fringe
Quando a terceira temporada de Fringe acabou. Muitos fãs ficaram impressionados e
ansiosos pela quarta temporada. Eu não. Os minutos finais do último
episódio da temporada, embaralhou a minha cabeça, e seguiu um caminho que
poderia colocar a perder a excelência da série. Essa foi a impressão que me
deixou. Se os seus realizadores não agissem com eficiência levariam Fringe para
um buraco. Então veio a quarta temporada, já assisti todos os
episódios e qual a minha opinião? Apesar de diversas críticas, eu gostei, a
série conseguiu me ganhar novamente, com uma ótima temporada, não tão boa
quanto à anterior, mas ótima. E mal posso esperar para a próxima que será a
última e terá 13 episódios ( é ,Fringe foi renovada para quinta temporada
depois de vários meses e boatos que inicialmente a cancelavam na quarta, são só
13 episódios, mas é melhor que nada, né?)
domingo, 13 de maio de 2012
Série Jurídica: O desafio (The practice)
Hoje quando se fala em série Jurídica, que mostra o lado dos advogados, talvez a primeira que venha a mente e que seja sinônimo de qualidade seja The good wife, que realmente merece todos os elogios. Mas a minha paixão por séries desse tipo é mais antiga, veio de uma série que estreou em 1997, e que eu conheci quando ela já tinha alguns anos na televisão, passava na Fox como o nome de "O desafio" (The practice, no original).
domingo, 6 de maio de 2012
Filme de batalhas: O senhor da Guerra
Eu tenho que confessar que filmes de batalhas (ou guerras) não me atraem muito. Entendo o mérito deles, as batalhas, efeitos especiais, violência e mortes. Mas talvez eu não consiga me identificar tanto com essa visão de homens honrados lutando por objetivos nobres, seu país, seu rei. Filmes como Ben-Hur, Gladiador, Coração valente, Rei Arthur, O resgate do soldado Ryan e até mesmo O senhor dos anéis, não estão entre os meus preferidos. Pode ser que sejam filmes bons, mas eu não assisti nenhum deles mais de uma vez, e nem tenho vontade de assistir. Filmes de guerra que me agradam, são aqueles que mostram a sociedade como a Lista de Schindler. Entretanto há uma exceção, eu realmente gosto do filme O Senhor da Guerra (The war Lord) de 1965, com Charlton Heston. Talvez seja porque o motivo da Guerra não é algo honrado, e os homens não lutam por um país, um rei, etc.O motivo principal é uma mulher, o amor de um homem por ela. O que talvez faz com esse filme seja mais um romance do que um filme de guerra propriamente dito.
domingo, 29 de abril de 2012
La Femme Nikita: Spec Ops (2x02), Third Person (2x03) e Approaching Zero (2x04)
Para quem quer saber sobre a série La Femme Nikita: La Femme Nikita.
Postagem anterior: La Femme Nikita: Hard Landing.
Resolvi escrever sobre 3 episódios de La Femme Nikita de uma vez, pois esses episódios fazem parte de uma arco completo, e juntos formam apenas uma história. Assim não vi sentido de escrever sobre eles separados ou apenas um. Pois a análise da história ficaria incompleta. Assim coloco as minhas ideias sobre eles abaixo:domingo, 22 de abril de 2012
Liga da Justiça: Torre de babel (Animação e quadrinhos)
Dê uma chance a nossos quadrinhos alternativos: Kaonashi.
Recentemente foi lançada mais uma animação baseada em quadrinhos da DC, Liga da Justiça: Torre de Babel ( Justice League: Doom). Ela foi baseada na história Torre de Babel , cujo título tem relação com os quadrinhos, mas não com o filme, e acho que esse nome no Brasil, só foi adotado para mostrar a conexão com a HQ. De qualquer forma, essa foi uma trama que eu li ainda na adolescência, quando comecei a conhecer o universo DC. E eu gostei bastante, tanto que até hoje os seus detalhes principais permaneciam em minha mente. Tendo em vista as animações novas, Torre de Babel foi feita de um modo distinto de "Batman: Ano um" (cuja a história e desenhos são bem parecidos nas duas mídias), não seguindo a mesma estória, com vilões, planos, desenvolvimento, e a até hérois diferentes. A ideia principal foi aproveitada, com os planos de Batman para conter/impedir os integrantes da Liga sendo roubados por um vilão e colocados em ação, e em consequência os membros da liga se sentem traídos.
Recentemente foi lançada mais uma animação baseada em quadrinhos da DC, Liga da Justiça: Torre de Babel ( Justice League: Doom). Ela foi baseada na história Torre de Babel , cujo título tem relação com os quadrinhos, mas não com o filme, e acho que esse nome no Brasil, só foi adotado para mostrar a conexão com a HQ. De qualquer forma, essa foi uma trama que eu li ainda na adolescência, quando comecei a conhecer o universo DC. E eu gostei bastante, tanto que até hoje os seus detalhes principais permaneciam em minha mente. Tendo em vista as animações novas, Torre de Babel foi feita de um modo distinto de "Batman: Ano um" (cuja a história e desenhos são bem parecidos nas duas mídias), não seguindo a mesma estória, com vilões, planos, desenvolvimento, e a até hérois diferentes. A ideia principal foi aproveitada, com os planos de Batman para conter/impedir os integrantes da Liga sendo roubados por um vilão e colocados em ação, e em consequência os membros da liga se sentem traídos.
domingo, 15 de abril de 2012
Uma história juvenil diferente: Jogos Vorazes
Recentemente, vi alguns filmes direcionados ao público jovem( bem, pelo menos seus protagonistas eram adolescentes). E levando em conta algumas produções que amenizam personagens, características, tipos (como os vampiros de Crepúsculos) e violência. Eu me surpreendi com um deles. Jogos Vorazes é baseado numa série de livros juvenis com uma boa quantidade fãs (como Crespúsculo e outros). Mas é de uma safra diferente dos livros/filmes dos vampiros que brilham no Sol. È uma história mais densa, com aspectos violentos, políticos e sociais, em mundo pós-apocalíptico miserável controlado de forma ditatorial. E ainda tem a cereja do bolo, sua protagonista é uma garota de 16 anos com uma personalidade incrivelmente forte. E isso são características que realmente me atraem.
domingo, 8 de abril de 2012
Ele e a nova recruta
Há algum tempo, parecia que ele não vivia, só sobrevivia. Ele tinha um certo fascínio por poder e orgulho da sua eficiência, é verdade. E naquela agência obscura poderia ir muito longe com isso. Já havia sofrido golpes duros, dentro e fora daquele lugar. E aprendera que lá as ligações pessoais acabavam mal em sua grande maioria. Mas apesar de não demonstrar, sentia falta, ele precisava de alguém ou de algo maior que o fizesse proseguir, por que pudesse se destacar. Há algum tempo havia perdido isso, e ele continuava, meio sem rumo, mas continuava. Naquele dia se encontraria com uma nova recruta, mais uma que ganharia uma "nova chance", uma chance de usar a sua sede de sangue e outras caracteríscas não muito queridas em um propósito melhor. Ele a receberia como fizera com muitos. Entrou na sala branca e esperou que ela acordasse. A recebeu com um bom dia, e seu modo de falar habitual . Aquele tinha se tornado o seu jeito, calmo, frio e objetivo, ele era muito bom nisso. Ela era uma bela jovem, e agia de forma confusa e feroz. E por isso que ela estava ali. Passou as informações sobre a agência, eles simularam o seu suicídio e agora ela era deles. Seria treinada e trabalharia para eles. Usaria sua capacidade incomum para algo mais produtivo. De agora em diante, mataria a mando da organização. Nesse ponto ela se desesperou, gritou a sua inocência. Ele entendia esse jogo. Muitos diziam isso, achando que a situação pudesse ser revertida. Mas não, não tinha volta. Fossem culpados ou inocentes (coisa que dificilmente eram), não havia retorno. Teria que se conformar. E ela agia de tal forma, que ele chegou a cogitar que fosse verdade. Mas havia lido sobre ela, e não lhe parecia inocente. Ela o estava manipulando. Essa era uma ótima caraterística na agência. Teria futuro com isso. Mas ele também era ótimo nisso, e seria muito difícil ela superá-lo nesse jogo. Aquilo atiçou a sua vontade, seria bom treiná-la. Ela falava, quase que provocando-o, mas ele continuava calmo. E passava as instruções, se virou para ir embora, quando ela o atacou. Mas por falta de um treinamento, foi fácil imobilizá-la. Tinha que reconhecer ela tinha garra. Falou à pouca distância do rosto dela ( ela era linda, talvez mais bonita quando irritada). Deu sua primeira lição e foi embora. Ela ainda tentou desafiá-lo, mas ele mostrou que ela não tinha escolha. Essa reação só a levaria a morte. Foi embora, e pensava, aquela recruta tinha potencial. Seria no mínimo uma experiência interessante. Ela tinha algo tão diferente que ele não conseguia entender ainda. A raiva, o jeito, o olhar, não sabia, algo lhe trouxe boas sensações. Afugentou o seu marasmo. Sim, ele tinha impressão que dali para frente sua vida ganharia novos sabores.
-------Postagem vinculada: Ela e prisão
-------Postagem vinculada: Ela e prisão
domingo, 1 de abril de 2012
Teorias malucas de Fringe: Entrelaçamento Quântico, é esse o mistério em volta da Olivia?
A quarta temporada de Fringe trouxe novos conceitos e ideias interessantes. Dentre os focos mostrados, como a existência de Peter, novas linhas temporais, paradoxos, há um fenômeno que vem sendo bem explorado (e já estava sendo colocado nas temporadas anteriores), o de embaraçamento ou entrelaçamento quântico. Esse é um conceito que se ver na apresentação laranja, além de ter sido usado para explicar o surgimento de um portal permanente e a estabilização dos dois universos, a ligação entre os universos mostrados (num nível macro é claro), onde apesar da separação, problemas em um apareciam no outro, a destruição de um, destruia o outro, pois não podiam ser olhados separadamente. Há ainda o entrelaçamento quântico "emocional" visto no episódio 6B da terceira temporada, onde uma viúva entra em contato com a contraparte do seu falecido marido que está vivo no outro universo, e a máquina de escrever usada para passar mensagens pela Bolivia e outros. E claro, essa pode ser a explicação para muitas dúvidas lançadas nessa temporada, principalmente as relativas a Olivia, e também aos poderes dessa.
domingo, 25 de março de 2012
Ela e a prisão
Ela só queria continuar com sua rotina. Vivia nas ruas, é verdade, passava frio e fome, mas era livre e não fazia mal a ninguém. Até aquele dia!!! Tentou impedir um crime e acabou acusada e condenada por assassinato. Prisão perpétua. Ela que gostava tanto de andar sem rumo pelas ruas. Prisão perpétua. Não podia ser verdade! Devia ser somente um delírio. Se remexeu na cama. Parecia que estava amarrada. Aquilo era a prisão? Iria ficar aprisionada até na cama? Estava louca? Não!!! Era um pesadelo e iria acordar. Sentiu algo no braço, e as amarras se afrouxarem E escutou uma voz: Bom dia! Acordou numa sala completamente branca, parecia um hospital. Ela fora internada? Um homem a observava, tinha roupas negras e belos olhos. Não era um médico. Que lugar era aquele? Ele foi frio e direto, sem apresentações. Não era a prisão e ela estava "morta", até mostrou o seu funeral. Constatou com um certo desespero que sua mãe não fôra nele!!! Ela seria treinada e depois trabalharia naquele lugar, e ele dizia tudo secamente, como se fosse algo trivial. Como alguém podia contar isso daquela forma? E por que ela? Segundo ele, apenas por ela ser bonita e ter matado a sangue frio. Mas ela era inocente. Ela berrou, mas ele não acreditou, ninguém acreditava. Entretanto não se submeteria a vontade dele. Não aceitaria trabalhar lá. Ele a irritava, seu modo de agir não tinha um pingo de comoção. O atacou e pela primeira vez ele não pareceu um robô. A jogou no chão e ficou em cima dela. Ela não podia se mexer e sentia a respiração dele, agora ele parecia alguém de carne e osso. E era sensual. Falou algumas coisas sobre luta, era a primeira lição, e se levantou. A aula prosseguria no dia seguinte. Mas ele não daria mais aulas, ela não queria. Ele a informou que nesse caso, ela morreria de verdade. E foi embora. Ele havia mentido aquilo era uma prisão, uma cadeia muito mais tenebrosa. Onde até as almas das pessoas pareciam presas. Mas ela não perderia a sua alma. Não era uma máquina e não se tornaria um robô. Tinha um espírito livre, gostava do ser humano e amava a sua liberdade.
-----Postagem vinculada: Ele a nova recruta.
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