Zorro: Série (Parte IV)

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Zorro já teve  diversas séries como "A legião do Zorro" produzida para o cinema. Mas nenhuma teve tanto impacto quanto a série "Zorro" feita pela Disney em 1958 e protagonizada por Guy Williams. A repercussão desse seriado é provavelmente maior do que as das histórias feitas por Jonhston McCulley. Foi nela que surgiram personagens como o Sargento Garcia, o capitão Monastário e o fiel amigo do Zorro, Bernardo. A série teve 78 episódios.

Zorro: Quadrinhos (Parte III)

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Alguns anos depois que eu comecei a assistir a série Zorro na Record, eu fui a uma loja de revistas e vi uma revista em quadrinhos do Zorro. Das revistas do personagem que eu li, essa para mim foi a mais interessante, com  a história mais promissora. Apesar dos exageros, como as roupas da  personagem Dama Escalarte, a história tinha um certo clima que eu via no seriado. Nessa revista  (que tem os personagens da série, como Bernardo, Sargento Garcia, o capitão Monastário, dentre outros) Zorro resgata um índio da prisão, e é perseguido por capitão Monastário que acaba  achando que  Ramon Santiago é ele. Ramon  é atingido por um tiro e  fica com o rosto todo queimado. A irmã dele, Anita querendo vingança de Zorro e Monastário, se veste com uma roupa provocativa, e passa a agir com o Dama Escarlate e busca levar Monastário ao rídiculo e matar Zorro, apesar de flertar constantemente com esse último. Em contraposição, o Índio revoltado libertado por Zorro,  também resolve lutar pela liberdade. Essa série era  bem escrita, e formava uma nova legião de hérois no universo do Zorro. Usava um artifício comum dos seriados de cinema, onde o herói se encontra a beira da morte, sendo que na revista seguinte, o trágico destino não se concretizava. Mas eu não consegui ler o fim da história, a editora que publicava as revistas no Brasil faliu e publicou apenas 3 das 4 revistas da série. E até hoje (depois de mais de 10 anos), eu ainda parei na parte em que Zorro estava morrendo afogado preso dentro da carcaça de uma baleia encalhada numa praia. Tenho certeza que ele se livraria dessa enrascada, mas não vi ele escapar dela, então para mim ele continua lá, morrendo afogado.

Zorro: Livros (Parte II)

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A marca do Zorro (Johnston McCulley)

O primeiro livro do criador do Zorro foi publicado originalmente em 5 edições com o título de A Maldição de Capistrano em 1919. Mas no ano seguinte foi feito o filme A marca do Zorro que alcançou um grande sucesso, o que fez a re-publicação da história, dessa vez com a nome de A marca do Zorro. Nela somos apresentado ao personagem Zorro. Ele luta contra o Capitão Ramon, o tirano chefe da polícia do povoado de La Reina de Los Angeles. Em contraponto, Don Diego começa a cortejar a senhorita Lolita Pulido, que apesar da origem nobre, perdeu grande parte da sua fortuna.Lolita, que não sabe que que Don Diego é o Zorro, fica contrariada ao ficar noiva deste, devido a sua fama de covarde.

Zorro: O personagem (Parte I)

O meu primeiro contato com o personagem foi o seriado da Disney, protagonizado por Guy Williams e feito no final dos anos 50. Bem, eu não tenho idade para ter assistido na época em que foi feito, assim eu assistia o seriado quando era exibido colorizado pela Record nos anos 90. Ele passava no horário do almoço, então eu saia da escola correndo e ia para casa assistir Zorro. Depois de algum tempo passei a gravar os episódios em VHS. E apesar de hoje já o ter visto em outras mídias, eu ainda considero esse seriado a melhor versão já feita do Zorro.

Formatação usando HTML e CSS

Esse é um post que provavelmente somente quem sabe um pouco de html vai entender, mas de qualquer forma o assunto, considerando outros relacionado a programação  é bem simples. Caso alguém queira entender mais sobre webdesigner dê uma olhada: curso de webdesigner.

Estou  trabalhando com programação há alguns anos, mais especificamente com sites, mas eu nunca havia trabalho com css, aliás eu nunca mexi com formatação de sites, só havia tido experiência com no máximo html e javascript ( o resto fazia em java).

Pessoas

Com minhas mãos eu tento pegar. As idéias jogadas e soltas no ar. Mas elas são tão vagas que eu não consigo alcançar.
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Divagações sobre o tempo

O tempo demora tanto para passar quando não tenho nada para fazer. Queria aprender a arte de apressar o tempo.

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Filmes Antigos: Gilda

O meu primeiro contato com o "Gilda", foi quando assisti "Um sonho de liberdade" ( que eu adoro e apesar de não ser muito velho, já é um clássico). Lembro da cena quando Red(Morgan Freeman) está no cinema da prisão assistindo o filme e chega Andy Dufresne (Tim Robbins) para lhe pedir algo, e ele pede para esperar a cena em que Gilda joga os cabelos, cena essa muito sensual, por sinal e que se tornou muito famosa.

Um cartaz do filme tinha o seguinte dizeres "Nunca houve mulher como Gilda", e realmente ao ver o filme isso parece ser verdadeiro. A personagem Gilda é tão avançada em artimanhas sensuais, em ter um comportamento extremamente erótico para a época, que realmente parece que nunca houve uma mulher como ela. O filme foi feito em 1946, mas apesar dessa data, a trama e a personagem Gilda esbanjam sensualidade, mais do que muitos filmes atuais.

La Femme Nikita: Charity

- Ainda está aqui? - Nikita
- Sou um homem obstinado, Nikita. Quando começo não consigo parar, mesmo que demore dias. Seria assim com a gente. Uma malhação infindável.- Walter
- Você é dedicado, Walter- Nikita
- Você é a única aqui que me entende, Doçura.- Walter
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Charity é o quarto episódio da série La femme Nikita. Nele, Nikita se aproxima do filantropo Alec Chandler para roubar seus arquivos financeiros, mas ela fica admirada por ele devido ao seus projetos que ajudam crianças de rua. O que Nikita não sabe é que Chandler não é tão bonzinho quanto parece.

Medo

O Sem Medo

A sensação de terror era impressionante. O clima, o ambiente, o céu, as estrelas, o silêncio daria pavor a qualquer um. Mas olhei para ele, vi que não sentia medo algum, seus olhos continuavam com a expressão rotineira. E aquilo me assustou mais que o ambiente. Não há nada mais assustador do que alguém que não sente medo.

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Arrepio