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A agonia de estar sem relógio me faz perceber que sou uma prisioneira do tempo. O tempo parece passar devagar. A ignorância de não saber em quantos ele anda alimenta a minha ansiedade.
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São apenas frações de segundos, frações de minha vida que eu deixo escapar. Em que nada faço, nada sinto, nada sei, e nada tento. Apenas deixo o meu ser parar e algo se apodera da minha vida.
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