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domingo, 3 de junho de 2012

Eu e Pessoas Imaginárias

É difícil imaginar algo, pensar em acontecimentos futuros, e nada acontecer! È uma desilusão com o mundo, comigo, e uma espera interminável por um futuro que não virá. È horrível ter uma expectativa despedaçada!
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Ela era rebelde, de espiríto indomável. Respostas curtas e duras. Tinha os pés no chão e escondia o que guiava o seu coração. Uma vingança, uma morte, era simples. Era tudo o que queria, era tudo que a movia.  Sua vida era isso, mas o destino a traíra. Para ela, era falta de sorte. Ele era o adversário e cruzou o seu caminho. Mas por ele,  ela não tinha instinto assassino. E com sua vingança, o seu objetivo de vida, ela acabou ficando em dívida.
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Quase tudo havia sido tirado dele. Somente continuava a viver, apenas pela sua vontade de sobreviver. Fantasmas e culpa o assombravam. Vestia o negro, e se tornou indecifrável. O mistério, a sedução era a sua representação,  sua aura visível. Não sorria e com ninguém se abria. Então, ela cruzou o seu caminho. Queria a sua morte, era essa a intenção. Mas ela conseguiu seu coração. Ele não importava com a ameaça, era culpado, ela tinha razão.E com ela, ele não estava sozinho. Queria que continuasse em seu caminho,  e a protegeria de tudo, até dela própria.

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