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domingo, 2 de setembro de 2012

Casais que mais me marcaram em séries

 Gosto de ler em blogs e outros sites, listas que selecionam os melhores ou piores em determinada categoria (como por exemplo, os melhores episódios de uma série, as melhores heroínas de ação, os piores protagonistas e etc). E às vezes eu penso em minhas listas também, mas nunca havia escrito nada nesse sentido.  Então nos últimos dias resolvi fazer uma lista: Os casais de séries que mais me marcaram. Peguei os primeiros que vierem a minha mente e resolvi escrever sobre eles. Claro que muita gente não vai concordar, então vale lembrar que é uma seleção pessoal, isso reflete o meu gosto apenas, e a ordem colocada não representa a ordem na minha preferência (preferi não colocar uma ordem, se achei difícil selecionar os casais, mais ainda seria ordená-los). Claro que os casais escolhidos são das minhas séries preferidas, obras que eu considero muito boas, é aquela coisa, boas histórias trazem bons personagens. E convenhamos a memória é curta, né? E talvez alguns desses casais que me marcaram também estejam aí por estarem mais frescos em minha memória (não vou negar que vi ou revi algumas dessas obras recentemente).  Bem, minha lista começa abaixo:

Hilda e Malthus ( Hilda Furacão)

 

 História: Hilda, moça da sociedade mineira larga o noivo no dia do casamento e vai viver como prostituta na zona boêmia de Belo Horizonte. Enquanto Malthus, que cresceu com objetivo de ser um Santo vai para um convento em Belo Horizonte, mas os dois acabam se conhecendo e se apaixonando.

Primeiro encontro: Por mais estranho que pareça o primeiro encontro acontece durante um "exorcismo". Malthus está convencido que a moça que vem dando o que falar em BH,  enlouquecendo os homens belorizontinos, está possuída pelo demônio. Ele decide que livrá-la do diabo será o seu primeiro milagre.  È feita uma procissão e os dois se encontram pela primeira vez. O choque e atração entre os dois são visíveis. Cercados por beatas, freis, prostitutas, boêmios, e policiais, Malthus tenta exorcizar Hilda empunhado a sua cruz. E a batalha de palavras entre os dois começa. È um encontro explosivo, literalmente, pois depois de pouco tempo, começa uma tempestade, e raios chegam a queimar pessoas e coisas na zona boemia.  È impactante, me arrepio só de pensar na cena. E de quebra Hilda ainda perde um sapato, a La Cinderela. Um sinal do destino, e claro que o príncipe que o encontra não podia ser outro senão Malthus.

Momentos/falas: Há muitos momentos e declarações de impacto, o exorcismo,  o primeiro beijo no meio de uma confusão no centro de Belo Horizonte, a cena que Malthus leva o Coral dele na Zona boêmia para Hilda, meio que dizendo, eu te amo, mas não vou ficar com você. As várias declarações e discussões, e etc. Mas uma parte que me agradou muito e sempre vem a minha mente é logo após primeira vez em que os dois fazem sexo. Onde Malthus a rejeita dizendo que Deus irá perdoá-lo por seu pecado,  a manda embora, Hilda tenta amenizar, mas depois acaba dizendo:

“ Se eu me ajoelhasse aos seus pés você me idolatrava porque ia se sentir um Deus.  Mas quando digo que lhe amo, você sente raiva, porque eu faço você se sentir humano como todo mundo.  Pode negar o quanto quiser, eu sei que você me quer. E muito, não é pouco não. Pode se trancar no convento, consegue transferência até para o estrangeiro.  Eu quero ver você me apagar de dentro de você" (Hilda fala  com o rosto próximo  ao de Malthus)
“- Pode pensar o que quiser, eu não quero mais discutir.” ( Mathus tenta encerrar, mas ela ainda volta com mais)
“- Agora eu?... Eu apago você.  Eu já apaguei tanta coisa porque não lhe apago também? Eu joguei fora uma vida inteira, ta? Pai.. Mãe..Família... Noivo esperando no altar, tudo! Pra quem joga fora uma vida inteira, o que vale um homem? Mesmo estando iludida por ele. Nada! Não vale nada!”
Poderosa! Hilda era poderosa, e saia por cima, mesmo depois de um fora.  Cenas como essa simplesmente me conquistaram.

Porque me impressionou: Uma história de amor proibido entre um frei e uma prostituta. Muitas discussões. Diálogos afiados. Uma briga de egos ( Hilda  x Malthus), desejo VS pecado. Uma personalidade forte e contagiante como Hilda (nossa que personagem era Hilda! Além de ter ficado lindíssima na pele de Ana Paula Arósio.).  Um homem lutando contra desejos que nunca tivera antes, e normalmente não conseguindo (mas também com Hilda Furacão do outro lado, né? Difícil!)! Ele, puro, ela pecadora! Tem como não gostar?

Irene e Sherlock (Sherlock)

 

 História: O famoso detetive Sherlock Holmes  e seu amigo John Watson investigam casos na Londres atual usando de apetrechos modernos, mas mantendo boa parte das características que fizeram os personagens conhecidos.  Com grande poder de observação e inteligência,  Holmes desvenda os mais variados e complexos casos, mas age de maneira fria, mostrando certa inabilidade social, e ele nem se importa com isso.

Primeiro encontro: O episódio Scandal in Belgravia (2x01) é o único que mostra (pelo menos por enquanto) e de certa forma é focado em Irene Adler, a mulher (como é chamada, e como ao fim, Sherlock se refere a ela). Sherlock é contratado para  investigar a dominatrix Irene, que possui fotos comprometedoras de alguém do império Britânico.  Em paralelo, Irene também observa Sherlock e espera sua visita.  Ele entra na casa dela ao fingir ser atacado na rua, e ela aparece nua... sim, completamente nua. O que de certa forma deixa Holmes desconcertado (ele é chamado por alguns de “O virgem”, e não sabe lidar com contatos físicos e sentimentos), além disso, Sherlock que sempre tira várias conclusões ao só olhar uma pessoa, não consegue deduzir nada sobre Irene ao observá-la.

Momentos/falas: Depois que Sherlock quebra o código de uma mensagem em 5 segundos, um código que Irene havia levado a vários especialistas e nenhum tinha conseguido:

Por favor, não se sinta obrigada a me dizer o quão maravilhoso, impressionante foi, John já deve ter dito isso em todas as variantes possíveis da lingua inglesa” (Sherlock diz rápido e fazendo pouco caso de qualquer elogio dela, mas ela não se dá por vencida e diz de supetão)
“Eu o pegaria aqui, nesta mesa, até você implorar por misericórdia duas vezes.” (Sherlock que sempre responde rápido, sabe o que dizer, e gosta de dar a palavra final, surpreendentemente fica mudo durante um tempo, e depois fala com Watson, ainda sem uma resposta para Irene)
“John, verifique os horários dos vôos para mim?”
"Certo." (John)
"Nunca implorei por misericórdia em minha vida." ( Sherlock volta para Irene)
"Duas vezes." (Irene continua atiçando)

Achei a cena impressionantemente sensual. Mas o engraçado é quem implora por misericórdia no fim é Irene.  Mas é claro que não tira a sensualidade, a  surpresa e o brilhantismo da situação e diálogo acima.

Porque me impressionou: Uma mulher sedutora, poderosa e inteligente, que conseguiu enganar o grande Sherlock Holmes. Em relação a Sherlock e seu jeito “autista” é difícil falar em paixão, mas dá para dizer que ela o encantou, o deixou confuso (coisa muito difícil) e bem atraído (isso nunca aconteceu entre Sherlock e  qualquer outra pessoa). Muita química na tela,  achei as cenas dos dois tão sensuais e cheia de tesão, que mesmo sem um único beijo, as vezes me arrepiava. Diálogos bem escritos, afiados, beirando ao genial. As situações em que se envolviam, as frases, os flertes.  E claro as reviravoltas,  o final, tudo muito bom.

Nikita e Michael (La Femme Nikita)

 

História: Mulher que vive nas ruas é  condenada por um assassinato do qual é inocente, e acaba sendo obrigada a trabalhar para uma agência anti-terrorista ultra-secreta que executa uma série de ações que são consideradas, no mínimo, condenáveis.

Primeiro encontro: O encontro acontece logo no início do primeiro episódio. Nikita acorda em um lugar estranho. Ela está amarrada a uma cama e tenta se soltar. Então Michael aparece e explica (todo frio e sensual) que forjaram a morte dela, ela será treinada pela organização e será obrigada a trabalhar para eles a menos que ela prefira morrer. Nikita revoltada tenta atacá-lo, e ele a imobiliza, a pressionando no chão com o corpo dele. Uma cena bem quente! Um homem frio, eficiente e conquistador. Realmente foi um bom primeiro encontro. Já indicava o jogo que aconteceria entre os dois, e toda química e sensualidade que eles tinham quando estavam juntos na tela. De arrepiar.

Momentos/falas: A série é repleta de bons momentos e falas envolvendo Michael e Nikita. Com suas 5 temporadas, e muitos episódios focando o relacionamento deles, fica difícil para mim escolhê-los (sou muito fã). Poderia falar do jogo inicial de sedução entre eles. Com ele enganando-a para protegê-la. Ele ajudando-a a fugir da organização no fim da temporada 1, o reencontro, diversas situações de perigo em que eles só precisavam da mão do outro para encarar as coisas, a primeira vez que fazem sexo, as várias vezes que enfrentaram a seção 1 para ficarem juntos, ele salvando-a, ela salvando-o. Ele desafiando a organização quando tentam mudá-la, ele curando-a. São muitas frases e momentos mesmo, que podem ser classificados como líricos, românticos, sensuais, uns até com outras intenções envolvidas. È difícil focar, mas há um acontecimento bem comentado, e que eu concordo, é muito bom, a lágrima de sangue. Antes da cena, Michael larga a organização para ficar com Nikita (a prova definitiva do quanto ela era importante), depois de uma série de reviravoltas, ela acaba condenando Michael a uma missão suicida. Ele aceita o destino e prossegue com a missão, mas Nikita o salva e lhe dá uma oportunidade de fuga, e ele diz:

“Venha comigo”
“Eu não posso” (Nikita está de óculos escuros e  Michael os tira)
“É o que você quer?” (Michael olha nos olhos dela e espera uma resposta)
“Eu não te amo. Nunca amei.” (Nikita acaba com essa declaração devastadora, isso depois de 4 anos de série e vários momentos românticos)

(Michael a olha perdido. A idéia é que depois de tanto tempo vivendo e sofrendo numa organização opressora, sendo moldado para não sentir, ele não consegue, não pode mais chorar, mesmo quando o grande amor da sua vida, o motivo para ele querer ir em frente, por quem desistiu de toda a sua ambição e deu a sua vida, diz que nada daquilo tinha sido verdadeiro e que ela não o ama. Mesmo assim ele não consegue chorar, então ele pega uma faca, faz um corte abaixo de um dos olhos,  olhando para Nikita deixa uma lágrima de sangue cair em seu rosto e depois vai embora)
A cena é simplesmente linda, triste, mas linda. Ainda mais considerando tudo o que já tinha acontecido. È maravilhosa!

Porque me impressionou: As várias declarações de Michael que normalmente falava pouco e não demonstrava seus sentimentos. Mas quando resolvia se declarar, flertar, ou seduzir Nikita não tinha para ninguém. Que homem era aquele. Frio e quente ao mesmo tempo. Que protegia e amava Nikita acima de tudo, ultrapassou diversos obstáculos, ignorou as suas ambições, correu os maiores riscos, desafiou e venceu as pessoas mais perigosas por ela. Vivia jogando com todos, até com ela. Além de tudo, ele era eficiente e charmoso. Um romance proibido, num lugar onde as pessoas não podiam sentir, só obedecer e agir. Um lugar onde todos deveriam ser robotizados, e não podiam querer e sonhar. Mas Nikita desde o início era diferente mostrou que mesmo sentindo muito tinha o seu valor e era eficiente. Desafiou e conquistou, e trouxe uma nova motivação a Michael que já tinha desistido de sonhar e sentir, que era o melhor agente, mas não era não um robô, apenas tentava se portar como um. Ahhh... Era tanta química entre dois, discussões "ferozes", ótimos diálogos e constatações, adorava ver os dois em cena, nossa como os dois podiam ser tão frios, sensuais, quentes e românticos ao mesmo tempo. Eram personagens tão fortes e complexos. Para mim não tinha como não me apaixonar por esse casal. Que me conquistou já no primeiro encontro, e depois de anos ainda é um dos meus preferidos  (inesquecíveis).

Carrie e Brody  (Homeland)

História:  Carrie é uma  agente (bipolar) da CIA que esconde essa condição do governo. Um informante diz que um prisioneiro de guerra mudou de lado e está voltando para executar um plano para a Alcaida. Meses depois, o Sargento Nicholas Brody é encontrado em cativeiro, ele volta aos EUA como herói. E Carrie fica obcecada com ele, passa vigiá-lo e a sua família, pois acha que ele é o traidor. A série brinca com as várias possibilidades, sendo que Carrie pode estar apenas obcecada ou Brody realmente pode ser um terrorista.

Primeiro encontro:  È um pouco estranho falar sobre o primeiro encontro dos dois, já que Carrie passa um mês vigiando Brody durante 24 horas com câmeras espalhadas por toda a casa do Sargento. Mas a primeira vez que os dois ficam cara a cara é durante um interrogatório logo após a volta dele aos Estados Unidos, Carrie consegue fazer algumas perguntas de acareação sobre o tempo dele em cativeiro. E é claro que ela tenta insistir em contato dele com o líder terrorista Abu Nazir, mas o sargento como vítima e herói consegue escapar disso. Depois que todas as câmeras são retiradas da casa de Brody, pode se dizer que os dois tem um encontro mais pessoal, claro que há outros interesses da parte dela!  Carrie ainda convencida da culpa de Brody, apesar da falta de provas, resolve ir numa reunião de apoio a ex-combatentes de guerra, e finge estar lá por traumas. O encontro ganha até uma face romântica, quando ambos conversam e flertam debaixo de uma chuva.

Momentos/falas: Há ótimos momentos entre Carrie e Brody, começando pela primeira relação sexual em um estacionamento. De forma rápida, urgente, e de certo jeito até mesmo bruta e perigosa. O que tornou tudo bem sensual, com ambos bêbados, agindo pelo impulso ... beijando e logo depois entrando no carro de Carrie, fazendo sexo ali mesmo com a porta do veículo ainda aberta. A adrenalina estava a mil. Num episódio posterior os dois passam um fim de semana juntos numa cabana perto de um lago. Com situações de bebedeira, romantismo, entrega, confiança, e reviravoltas. Brody pela primeira vez parece tranqüilo e consegue fazer sexo de forma mais calma, ambos conversam e parecem se compreender, Carrie até mesmo o acalma depois de um pesadelo. Tudo parecia bem (lento inclusive) até que ela comete um deslize e ele descobre que ela o estava investigando. Depois de uma discussão, a revelação da suspeita, Carrie justifica que tudo era por seu trabalho, sempre esteve trabalhando, e Brody acaba propondo um interrogatório para acabar com as dúvidas dela, ele responde todas as perguntas. Mas ela ainda continua em dúvida, até que recebe um telefonema onde lhe informam que o soldado trabalhando para Alcaida era outro. Carrie vai atrás de Brody e diz:
“Eu estava errada. Eu cometi um erro terrível.”
“Não acha que eu já sabia disso?”
“Eu sinto muito. Eu sinto muito mesmo. Este fim de semana, este tempo que passamos juntos, foi verdadeiro. As partes que... que nós dois...  As partes importantes.”  (Carrie está prestes  a chorar)
“Ei, Carrie. Foda-se.” (Brody vai embora deixando Carrie sozinha e chorando)

Esse é o momento onde as cartas são colocadas na mesa e é surpreendentemente bom e inesperado, já que ainda tinha uma boa quantidade de episódios pela frente. Foi simplesmente eletrizante. Como o romance/luta entre os dois.

Porque me impressionou: Uma mulher obcecada e com problemas psicológicos graves mas que na maioria das vezes está com razão.  Um homem que foi torturado, que não sabe viver normalmente, alguém cheio de dúvidas e suspeitas. Uma agente que se envolve com seu alvo. Um homem que não sabemos de que lado esta. Uma mulher paranóica. Um homem casado, pai de família, mas que não encontra lugar em sua casa.  Dois inimigos, dois amantes. È tanta coisa errada e difícil de acreditar. Mas feita de uma forma que não tinha como me conquistar. Um jogo onde ambos querem e podem acabar com outro. Ahh,  não tinha como, fiquei fascinada com Carrie e Brody.

Olivia e Peter (Fringe)

 

História: Olivia é uma agente do FBI que investiga casos estranhos na companhia de dois consultores civis, Walter Bishop, um genial cientista que ficou 17 anos internado num hospício e seu filho Peter.  Junto o trio acaba descobrindo mais mistérios do que se podia imaginar, envolvendo histórias que aconteceram anos antes do início da série

Primeiro encontro: Olivia precisa da ajuda de Walter (que ainda está internado) para salvar o seu parceiro do FBI (e amante) John Scott. Para tirá-lo do Hospício, necessita do filho dele, Peter.  Ela vai até o Oriente Médio, onde Peter estava prestes a passar mais um golpe (ele meio que era um vigarista), e através de uma chantagem consegue a ajuda dele.  Depois que Walter (auxiliado por Peter), salva o parceiro de Olivia, descobrem que John estava passando informações para os inimigos, e logo após ele ser salvo,  o traidor acaba morrendo em uma fuga (não era para ele sobreviver mesmo, né?).  Daí para frente, Olivia meio que passa a confiar menos ainda nas pessoas.

Momentos/falas:  Após investigar vários casos, Olivia possuidora de uma personalidade fechada, dada a poucas declarações sentimentais e cheia de desconfiança, acaba se aproximando de Peter, mas  fica sempre com medo de se envolver com ele.  A situação muda um pouco, depois que Peter descobre que nasceu em outro Universo e que fora seqüestrado por Walter quando criança.  Ele volta para o seu universo de origem com o pai verdadeiro (uma versão alternativa, mas alguém mais duro e objetivo que Walter, apelidado de Walternativo). Descobrem que Walternativo quer usar o filho em uma experiência que pode matá-lo, além de destruir nosso Universo. Olivia e outros vão para o Universo Alternativo onde ela encontra Peter, e vencendo o seu jeito fechado acaba se declarando para ele:

“Peter... O seu lugar não é aqui.”
“Não, não pertenço a aqui. Mas não pertenço a lá também.” (Peter ainda meio perdido)
“Sim, você pertence... Eu estive pensando em um monte de motivos... pelos quais deveria voltar. Para lutar contra os transmorfos, para cuidar de Walter, para salvar o mundo. Mas no final... Você tem que voltar... porque seu lugar é comigo.” (Olivia finalmente dizendo o que sente)

Logo após os dois se beijam pela primeira vez. Eu simplesmente achei essa declaração belíssima. E dada toda situação, a personalidade de Olivia (sabendo o quanto ela tem medo dos sentimentos e o esforço que ela precisou para se declarar), essa foi uma das declarações mais bonitas que vi na TV.

Porque me impressionou: Eu sou apaixonada pela série.  Os desafios que eles enfrentam são impressionantes.  Mas colocá-los com um dos casais que mais gosto, realmente é estranho, pois pensando bem, eles não fazem aquele tipo de casal que normalmente me impressiona ou me fisga . Dos casais que coloquei aqui, Peter e Olivia são os mais fofos e românticos, os menos impulsivos e menos baseado na atração e sensualidade. Os que brigaram menos, e foram separados mais pelas circunstâncias do que por eles mesmos.  No início, além da personalidade de Olivia e a falta de convivência, não havia muita coisa para separá-los. É claro que depois, ocorreram muitas.  Se for pensar até o fato deles serem de Universos diferentes pode ser considerado um impedimento.  Mas os dois conseguiram vencer os obstáculos, e se mantiveram juntos. Talvez seja por isso que os coloquei aqui, a luta, o jeito de sempre encontrarem um ao outro, e também por aquela declaração de Olivia.  Pois depois do que ela disse, fui fisgada, desde que eu vi aquele episódio, a Olivia se tornou do Peter e o Peter da Olivia.

Interessante para quem gosta de escrever, tanto para fanfics quanto para blogs: www.fanfictionbrasil.com.br (ensina escrever de maneira mais rápida e objetiva, podendo até aproveitar isso para ganhar algum dinheiro)

Um comentário:

  1. os melhores casais da sereis de TV atual:

    A) Kevin Garvey & Nora Durst (The Leftovers)
    B) Ian Galhagher & Mickey (Shameless)
    C) Fitz & Simmons (Marvel’s Agents of SHIELD)
    D) Claire & Frank Underwood (House of Cards)
    E) Luke & June (The Handmaid’s Tale)

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